
Após a morte do pai, Julia vasculhou o escritório dele e descobriu o testamento, que dava a casa deles para alguém chamado John. Ela e a mãe ficaram chocadas. Ligaram para o advogado, que as apresentou a John, e todas descobriram o segredo escandaloso que o pai de Julia guardava.
Julia reorganizou alguns papéis na mesa do escritório do pai alguns dias depois do funeral. Ela e a mãe precisavam embalar algumas coisas dele e limpar tudo. O pai sempre mantinha papéis essenciais no escritório, e Julia precisava localizá-los para que a mãe não tivesse que se preocupar com nada mais tarde.
No entanto, enquanto ela passava papéis e envelopes de mão em mão, ela viu algo estranho. Um pacote em particular veio de um escritório de advocacia local em Fort Lauderdale, Flórida. Mas eles moravam em Miami. Era apenas uma hora de distância, mas Julia franziu a testa. Algo em seu intestino lhe disse para abri-lo e verificar as coisas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Pexels
Ela rasgou o selo e descobriu o testamento do pai. Ela ficou chocada. Até onde sabiam, ele não teve tempo de fazer um. Ele era saudável, e seu ataque cardíaco foi repentino. Julia folheou o longo jargão jurídico até chegar a uma parte específica, e seu queixo caiu.
“Mãe! Mãe!”
“Jules, por que você está gritando?” sua mãe apareceu na porta e entrou no escritório.
“Olha!” Julie exclamou novamente e levantou os papéis em suas mãos.
“Espera, deixa eu colocar meus óculos”, disse sua mãe, Katherine, enquanto colocava seus óculos de leitura e pegava os papéis. “Oh meu Deus.”
“Mãe, você sabia disso?”
“Não, querida. Eu não tinha ideia. O que diz?” Katherine perguntou à filha.
“Diz que a casa e tudo mais vão para um homem chamado John. Quem é esse?” Julia exclamou, preocupada. Ela não conseguia acreditar que seu pai tinha deixado sua esposa sem nada.
“Não sei, Julia. Isso é tão estranho. Tem certeza de que é legítimo?” Katherine respondeu, olhando para a filha com preocupação no rosto.
“Eu também não sei. Mas vamos ligar para o escritório de advocacia”, Julia disse, tentando manter a calma.
Ela pesquisou o escritório de advocacia e conseguiu o número de telefone deles. Depois de perguntar por aí, eles descobriram que o advogado do pai dela era um homem chamado Abrams. Eles a conectaram à linha telefônica particular dele, e ele se ofereceu para encontrá-los no dia seguinte.

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Julia e Katherine entraram no carro na manhã seguinte e fizeram a viagem para Fort Lauderdale, ainda sem entender por que seu pai e marido tinham feito algo assim. Durante o trajeto até o escritório do advogado, muitas coisas passaram pela cabeça de Julia. Por que Fort Lauderdale? Quem era esse John? Por que a mãe não sabia nada sobre ele? O que seu pai estava escondendo?
Felizmente, eles chegaram logo e entraram no escritório de advocacia. Eles foram escoltados até o escritório do Sr. Abrams e disseram para esperar alguns minutos. Finalmente, o advogado apareceu com outro homem a tiracolo. Julia soube imediatamente que tinha que ser John.
Ele tinha mais ou menos a idade dela, ou talvez alguns anos a mais que ela. Sua intuição lhe dizia que John tinha que ser alguém importante. Seu pai fez isso por uma razão específica, mas claramente não suportava contar a eles.
“Katherine e Julia, eu presumo? É um prazer conhecê-los. Eu sou Isaac,” o advogado se apresentou, estendendo a mão para apertar a deles. “E vocês devem ter adivinhado que este é John. O homem cujo nome aparece no testamento.”
“Quem é você? Por que você está no testamento?” Julia exigiu. Não importava o que sua intuição dizia. Ela ainda estava brava porque sua mãe estaria nas ruas por causa desse homem.
“Quem sou eu? Quem é você?” John respondeu, franzindo a testa e quase ficando bravo.
“Por favor, todos, acalmem-se. Vamos sentar. Este é um assunto complicado. Eu ia ligar para vocês alguns dias depois para dar tempo de lamentar depois do funeral, mas vocês me ligaram primeiro, então aqui estamos”, começou o Sr. Abrams. “Seu pai guardou um segredo de todos vocês.”
“Seu pai?” John perguntou num sussurro e olhou para Julia. Ela o encarou de volta com as sobrancelhas abaixadas.
“Sim, ele é meu pai”, respondeu Julia.

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“Seu pai também era pai de John, Julia”, revelou o Sr. Abrams.
A boca de Julia caiu aberta. Sua mãe não sabia o que dizer, mas ela olhou de um lado para o outro entre John e Julia. John pareceu confuso, e o advogado falou novamente.
“Seu pai me deu a tarefa de explicar isso porque ele não conseguia fazer isso sozinho. Alguns anos atrás, ele se reconectou com John depois de encontrá-lo nas redes sociais, correto?” O Sr. Abrams verificou com John, que assentiu. “Você quer continuar a história, John?”
“Bem, quer dizer… não há muito a dizer. Ele e eu começamos a nos encontrar algumas vezes por mês e essas coisas. Mas ele nunca me falou sobre você. Pensei que ele não tivesse outros filhos. Acho que ele também não te contou sobre mim, hein?” John disse timidamente.
“Não, ele não fez isso,” Julia sussurrou. Em seu íntimo, ela sabia que John provavelmente era da família, mas não conseguia entender por que seu pai havia guardado tal segredo.
“Bem, como seu pai me disse, ele tinha vergonha do passado. Aparentemente, ele terminou com a mãe de John depois de descobrir a gravidez dela. Anos depois, ele conheceu Katherine e começou uma família com ela. Quando ele se reconectou com John, ele quis compensar todos aqueles anos em que não foi um pai para ele e decidiu dar tudo a ele”, continuou o Sr. Abrams.

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Julia e sua mãe assentiram, embora ainda estivessem espantadas. “Acho que deveríamos sair de casa o mais rápido possível”, disse Katherine, resignada.
“Não, mãe. A casa é sua”, Julia rebateu.
“Não de acordo com esses documentos. Seu pai era dono antes de nos casarmos. Não sei se tenho algum direito sobre ele,” a mulher mais velha continuou.
Finalmente, John entrou na conversa. “Não tenho vontade de te expulsar de casa. Pode ficar com ela. Não preciso dela. Também não quero me mudar para Miami. Meu trabalho é aqui.”
“Obrigada”, Julia disse, dando um grande suspiro de alívio. Ela estava preocupada com sua mãe e onde ela iria morar, mas a atitude de John era um peso considerável tirado de seus ombros.
Eles continuaram conversando, e o Sr. Abrams concordou em ajudá-los a organizar tudo. John também sugeriu dividir o dinheiro entre todos eles. “Eu não o contatei para pedir dinheiro ou algo assim. Estou perfeitamente bem. Eu só queria conhecê-lo”, ele explicou.

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Eles terminaram a reunião, e John deu seu número de telefone a Julia. “Caso você precise um dia”, ele disse e saiu do prédio.
Poucos dias depois, toda a papelada pertinente foi organizada, e Julia pensou que poderia esquecer toda essa provação. Mas ela ligou para John do nada e conversou com ele. Ele era casado e tinha dois filhos, enquanto Julia tinha dois gatos.
Eles ligavam um para o outro pelo menos uma vez por semana, e Julia o convidava para conhecer a família estendida. Logo, ele se tornou uma das pessoas mais importantes na vida dela, e ela mimava terrivelmente os filhos dele.
Em seu coração, ela ainda estava brava com o pai porque eles perderam anos de convivência, mas ele provavelmente estava com medo do que eles pensariam. Ele era humano, e erros são parte da vida.
O que podemos aprender com essa história?
- Todo mundo comete erros. Todos nós erramos de vez em quando. O importante é aprender com isso e mudar para melhor. O Sr. Moss não teve a chance de apresentar John à sua família, mas ele o compensou da melhor forma que pôde.
- Um estranho pode se tornar uma parte importante da sua vida. Julia e John eventualmente pensaram um no outro como irmãos, embora não tivessem certeza um do outro no começo.
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New 1489

I Returned from a Business Trip and Discovered My Son’s Sketch Featuring His ‘New Mommy’ – The Woman Depicted Was Familiar from the Cafe
Let me share how a simple drawing turned my world upside down. I’m Harper, and it all started when I stumbled upon a picture my son drew, featuring himself and someone I didn’t recognize. What followed was a series of events that changed my life forever.
I’ve never been good at being away from my family. Working one week a month in a different city was supposed to be a great career move, but I find myself missing my husband Shawn and my son Marcus more than I ever thought possible.
Every time I step off that plane and see their smiling faces waiting for me, it feels like coming home after a long, exhausting journey. This time was no different.
I returned home late Friday night and was welcomed with hugs and kisses. Shawn had made my favorite lasagna, and Marcus had a new drawing to show me. My heart swelled with love and contentment. Little did I know, that was about to change.
Saturday morning, I decided to do some cleaning. With a cup of coffee in one hand and my hair tied up in a messy bun, I made my way to Marcus’ room.
It was a typical eight-year-old’s room: toys scattered everywhere, crayons on the floor, and stacks of papers with his various drawings. I started picking up and smiling at the doodles of dinosaurs, rockets, and family portraits. Then I saw it.
A drawing titled “Me and my new Mommy.” My heart stopped. NEW MOMMY? My hands shook as I stared at the picture. It was Marcus, smiling brightly, holding hands with a woman who was definitely not me. She had blonde hair and wore big, red earrings.
“No way… Shawn wouldn’t… would he?” I muttered to myself, feeling my eyes sting with tears. I slumped onto Marcus’ bed, clutching the picture. The thought of Shawn cheating on me and introducing our son to another woman felt like a punch to the gut.
I was about to spiral into a full-blown panic when I noticed something else in the picture. There, in Marcus’ innocent handwriting, was the name of our favorite family cafe: “At Jack’s.”
I had to know the truth. There was no way I could sit on this information. I wiped my tears and took a deep breath. I needed a plan.
“Hey Shawn,” I called out, trying to keep my voice steady as I walked into the living room where he was reading. “How about we go out for brunch tomorrow? Maybe At Jack’s?”
Shawn looked up from his book, a smile spreading across his face. “Sounds great, Harper. It’s been a while since we went there together.”
The next day, we headed to the cafe. Marcus was excited, chattering about pancakes and syrup. On the other hand, I felt like I was walking towards my doom. My mind raced with thoughts of confronting this mysterious “new mommy” and what it would mean for our family.
We arrived at the cafe, and I scanned the room, my heart pounding. We sat at our usual table, and I tried to act normal, though my mind was anything but. I kept glancing around, hoping I was wrong. And then, I saw her.
The woman from Marcus’ drawing. She had the same blonde hair and those distinctive red earrings. She was a waitress, carrying a tray of coffee cups, and she noticed us almost immediately. My stomach twisted into knots. She walked over to our table, a warm smile on her face.
“Good morning! What can I get for you folks today?” she asked cheerily.
I took a deep breath and looked at Marcus, who was eagerly flipping through the menu. “Honey, is that your ‘new mommy?’” I asked, my voice trembling slightly.
Marcus looked up, his eyes wide. “Yes, that’s Jessica!”
Shawn’s face turned crimson. “How did you…”
Jessica smiled even broader, kneeling to Marcus’ level. “Tell her, Marcus. She needs to know what you feel.”
“What do you mean?” Shawn asked, looking genuinely confused.
“Oh, stop, as if you don’t know,” I snapped, pulling out the picture from my purse. “About this.”
Shawn looked bewildered as I handed him the drawing. “It’s Marcus’.”
He took the picture, his brow furrowing. “Again, please. What’s happening?”
I felt a wave of frustration and hurt wash over me. “I found this yesterday while cleaning Marcus’ room. I saw the name of this cafe and had to know what was going on. Marcus called her his ‘new mommy.’”
“But it’s nonsense,” Shawn said, shaking his head. He turned to Marcus, trying to keep his voice calm. “Marcus, buddy, tell your mom.”
Marcus looked up at me, his big brown eyes filled with a mixture of confusion and honesty. He pointed to Jessica, the waitress. “I wish she were my mommy.”
My heart sank. “But why, honey?”
Marcus glanced at Jessica, who gave him an encouraging nod. “You’re missing all the time. But Jessica is so kind to me. She brings me pancakes with funny faces on them. She likes my drawings.”
Jessica knelt beside Marcus, her face soft and understanding. “He showed me this picture. What did I tell you, Marcus?”
“To speak to Mom and tell her what I feel,” Marcus replied, his voice small but sincere.
At that moment, I couldn’t hold back my tears any longer. They streamed down my face as I realized how much my little boy needed me. He needed his mom, not just physically, but emotionally. I was always gone, always working, and he found comfort in someone else because I wasn’t there.
I knelt and pulled Marcus into a tight hug, feeling his small arms wrap around me. “I’m so sorry, baby. I didn’t know you felt this way. I promise I’ll do better.”
Shawn put a hand on my shoulder, his voice softening. “Harper, you’re a great mom. We just need to figure out a way to make this work.”
I nodded, still holding Marcus close. “I’ll talk to my boss. I’ll quit these trips if I have to. You’re more important than my job, Marcus. I promise I’ll be here for you.”
Jessica stood up, giving us some space. “I’m sorry if I overstepped. I just wanted Marcus to feel happy and safe while he was here.”
I wiped my tears and managed a small smile. “Thank you, Jessica. You’ve been really kind to him. I appreciate it.”
As we finished our brunch, the tension slowly melted away. We talked and laughed, and I felt a renewed sense of purpose. I needed to be there for my family, no matter what.
When we got home, I immediately called my boss. It wasn’t an easy conversation, but I explained that I needed to stop the business trips. My boss was surprisingly understanding, and we worked out a new arrangement that allowed me to stay home more.
That evening, as I tucked Marcus into bed, he looked up at me with a sleepy smile. “Are you really going to be home more, Mommy?”
I kissed his forehead, my heart swelling with love. “Yes, sweetheart. I’m going to be here with you every day. No more long trips.”
He hugged me tightly. “I love you, Mommy.”
“I love you too, Marcus. More than anything in the world.”
Shawn joined us, sitting on the edge of the bed and wrapping his arms around both of us. “We’re a team, remember? We’ll figure everything out together.”
As I lay in bed that night, Shawn’s arms around me, I felt a deep sense of peace. Our family was stronger than ever, and I knew we could face anything as long as we were together. The drawing that had once filled me with fear now reminded me of the importance of being present.
And from that day on, I made a promise to myself to always put my family first. Because no job, no matter how important, could ever compare to the love we shared.
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